A criminalização das novas substâncias psicoativas deverá acontecer até ao final do ano.
O projeto de ato delegado para inclusão destas novas drogas, já está em análise nos serviços da Comissão Europeia.
Apesar do processo de criminalização de novas substâncias estar mais célere do que era antes, o Diretor Regional de Prevenção e Combate às Dependências defende que Portugal deveria ter mais autonomia na criminalização das novas drogas e não estar dependente da Europa.