Sendo ainda a principal causa de morte em Portugal, o certo é que os números têm vindo a diminuir nos últimos anos, algo que se explica por existir um maior controlo dos comportamentos de risco.
55% dos sobreviventes a acidentes vasculares cerebrais ainda não retomaram os tratamentos de reabilitação. Os dados resultam de um inquérito realizado entre 4 e 17 de março, ao qual responderam 823 doentes de AVC.
Devido à pandemia, estes doentes ficaram praticamente sem acompanhamento, uma situação que pode ter um impacto significativo na saúde destas pessoas.
RTP/Açores