O principal arguido da Operação Ícaro pediu a abertura de instrução do processo, uma fase facultativa do processo penal, que visa verificar se a acusação ou o arquivamento se justificam.
Bruno Silva está acusado pelo Ministério Público de centenas de crimes de burla qualificada e falsificação de documentos.
Este processo está relacionado com o alegado pagamento indevido do Subsídio Social de Mobilidade, entre 2016 e 2020, que terá lesado o Estado em quase 320 mil euros.