O Delegado Regional da Ordem dos Farmacêuticos reafirma que é necessário reforçar o número destes profissionais em várias Unidades de Saúde da Região e que está a ser feito um levantamento dessas necessidades.
Bruno Borges foi ouvido pela Comissão de Assuntos Sociais a propósito de uma iniciativa do PAN para garantir o acesso à Interrupção Voluntária da Gravidez nos Açores.
Questionado sobre a possibilidade de objeção de consciência por parte dos farmacêuticos, o representante defende que se trata de um ato médico e que, por isso, não cabe aos farmacêuticos opor-se à despensa de medicamentos para a IVG.