Mas a dificuldade de fazer chegar os materiais de construção civil ao Porto da Casa pode atrasar o processo.
A transformação da vila é a face visível do museu vivo, mas reconstruir no Corvo é tarefa difícil.
A mão-de-obra vem de outras paragens e os materiais tardam em chegar num porto que não recebe carga há um mês.
Duarte barbosa, tem quatro obras entre mãos, neste momento acumula prejuízos e prazos por cumprir.
A entrada na operação marítima do navio Malena, a partir de 10 de janeiro, traz uma nova esperança.
Quase 70% do casario entra na candidatura conjunta de restauro do património.
A partir deste ano, no Corvo, as casas abandonadas começam aos poucos a retomar vida.
RTP/Açores