Em causa está o insucesso das negociações com o Governo Regional, pelo estabelecimento de uma carreira que pretendem mais justa.
São quase 400 técnicos que exercem em todas as ilhas, em diferentes especialidades.
Em Angra do Heroísmo, a vigília decorreu junto à vice-presidência do Governo.
Aqui como em outras ilhas, à exceção do Corvo, os técnicos de diagnóstico e terapêutica manifestaram descontentamento pela gestão das respetivas carreiras.
Nas Flores, junto ao Centro de Saúde, em Santa Cruz, a mesma indignação e os mesmos argumentos.
O diálogo com a Secretária da Saúde tem decorrido nas últimas semanas, mas está longe de produzir fumo branco.
Nos Açores trabalham 384 técnicos de diagnóstico e terapêutica. A luta pela dignificação das carreiras intensificou-se nos últimos tempos. E a classe promete ampliá-la na busca do que diz ser, uma situação mais justa.
RTP/Açores