Os socialistas acusam o executivo de esconder informação aos açorianos, de falta de transparência e de favoritismos ilegítimos, na criação das agendas mobilizadores.
O secretário regional das finanças, Bastos e Silva, admitiu que o processo podia ter corrido melhor, mas diz que o governo não teve responsabilidade na formação dos consórcios porque este é um processo empresarial e não governamental.
Jornal da Tarde