Nas intervenções que se seguiram a José Manuel Bolieiro, a oposição acusou o Governo e os partidos de coligação de estarem agarrados ao poder e de optarem por uma estratégia de chantagem – a reprovação dos documentos é o desfecho quase certo.
O PS e o Bloco de Esquerda acusam o Governo de usar documentos como instrumentos de chantagem, ameaça e mentira.
O PSD quer a aplicação imediata dos benefícios do Orçamento e diz que não aceita adiar os açorianos.
A Iniciativa Liberal e Chega estão insatisfeitos pelo rumo dos Açores e pela falta de diálogo e de respeito por parte do Governo.
O PAN vai abster-se mas questiona Bolieiro se não será politiquice ficar agarrado ao poder.
O CDS-PP defende que os açorianos esperam responsabilidade social e política e estão a contar com isso.
O PPM diz que intervenção do Presidente da República, em caso de chumbo, será politicamente ilegítima.