Para Francisco Cesar, líder do PS/Açores e deputado na Assembleia da República, o diploma agora aprovado em Conselho de Ministros é mau para os açorianos e foi feito de forma apressada, sem avaliar o impacto do teto máximo de 600 euros.
Por isso, se ficar pendente, face à situação política nacional, até pode ser uma boa notícia.