O Governo Regional prossegue a ronda de audiências aos partidos políticos e parceiros sociais, sobre a anteproposta de Plano e Orçamento da Região para o próximo ano.
O segundo dia abriu com a Delegação dos Açores da Associação Nacional de Freguesias.
Para o setor agrícola, as propostas do Plano e Orçamento rondam os 57 milhões de euros – o presidente da Associação Agrícola dos Açores reivindica um reforço de 5% a 10% em 2024.
Jorge Rita realça a taxa de execução superior a 51% na Agricultura, no primeiro semestre deste ano, e volta a sublinha que mais importante que o montante total é a execução das verbas.
Para o presidente do Conselho Económico e Social dos Açores, 2024 tem de ser um ano forte no aproveitamento dos fundos comunitários e na concretização do Acordo de Parceria Estratégica assinado esta semana.
Estabilidade política e aumento do custo da eletricidade são preocupações manifestadas pela União Regional das Instituições Particulares de Solidariedade Social e pela União Regional das Misericórdias dos Açores.
A delegação dos Açores da Associação Nacional de Freguesias realçou o aumento significativo de verbas previsto para o poder local em 2024, embora o valor ainda não esteja quantificado.
A CGTP reivindicou um aumento geral dos salários e a fixação de preços máximos aos bens e serviços públicos essenciais.
A UGT diz-se muito confortável face ao Plano e Prçamento para 2024, depois da assinatura do Acordo de Parceria Estratégica – para Francisco Pimentel, é importante a garantia de que os aumentos da remuneração complementar, do complemento regional de pensão e do complemento ao abono de família terão em conta a inflação.
Em 2024, a Universidade dos Açores conta receber 950 mil euros do Governo Regional para compensar os custos da tripolaridade. Este ano, o orçamento regional atribuiu à academia 800 mil euros.
A Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas dos Açores pediu ao Governo preços base mais justos e prazos de pagamento das empreitadas menos alargados.