Eduardo Azevedo, técnico da Direção Regional da Saúde, diz que os grupos de autoajuda são fundamentais para o desenvolvimento social, comunitário e pessoal e acredita que a troca de experiências com pessoas que já passaram pela mesma situação pode ser muito positiva.
O enfermeiro, especialista em saúde mental, defende que os cidadãos se devem inspirar na frase de John Kennedy, quando disse não perguntes ao teu país o que pode fazer por ti, pergunta o que podes fazer pelo teu país, e afirma mesmo que os grupos de autoajuda não precisam de técnicos para funcionar.
Criado numa época em que os grupos de autoajuda nasciam de forma espontânea, Eduardo Azevedo lembra que a Organização Mundial de Saúde tem procurado alertar as comunidades para a necessidade de se curarem de dependência externas, se conhecerem e desenvolver estratégias para a resolução dos seus problemas.