Desta vez, António Salgado não vê um ato de perseguição.
Militante do PCP, o médico acusou o deputado regional do PPM, Paulo Estêvão, de ser o responsável pelo afastamento da administração da unidade de saúde.
O clínico chegou a pensar em abandonar a ilha, mas decidiu ficar depois de uma manifestação popular de apoio.
Antena 1 Açores