No início da sessão Clarisse Canha, da UMAR, foi homenageada. São décadas como ativista onde assistiu a mudanças no conceito e na ação do movimento.
Num mundo onde há novos lÍderes mundiais com posições claras em relação às mulheres, hoje a causa feminista é encarada como uma causa de todos.
A primeira noite da mostra contou com a exibição de 5 curtas-metragens de França, Espanha, Brasil e Portugal.
São três dias de cinema na Biblioteca Pública de Ponta Delgada, na primeira edição são também homenageadas a cineasta Raquel Freire e Clara Queiroz. Todas feministas e ativistas.
RTP/Açores