A taxa de pessoas portadoras de deficiência que praticam desporto nos Açores é baixa, sobretudo na faixa etária mais jovem – uma realidade que acompanha o resto do país e uma preocupação que foi transmitida no Dia Paralímpico Nacional.
A iniciativa chegou, este ano, pela primeira vez à Região e levou à cidade de Angra do Heroísmo a possibilidade de apresentação e interação com algumas modalidades – como boccia, basquetebol em cadeira de rodas ou judo para cegos.