Um grupo de amas da Terceira, São Miguel e Faial reclama um pagamento de serviços igual ao que é praticado no continente.
Num comunicado enviado às redações, as amas dizem que os valores que auferem não contempla o horário de trabalho completo, uma vez que trabalham 11 horas e recebem apenas oito.
Mas Artur Lima garante que as amas já foram equiparadas ao salário mínimo e recebem formação gratuita.
Na reação ao comunicado, o vice-presidente do Governo diz mesmo que lhes foram dadas excelentes condições de trabalho.