Na ilha Terceira, os responsáveis esperam manter o mesmo número de turmas mas, dizem que este ano houve menos candidaturas, por falta de divulgação.
Já no que diz respeito aos professores, na da Praia da Vitória não há queixas, na Santa Casa da Misericórdia de Angra a componente técnica está garantida, o mesmo não acontece em relação a outros grupos.
Na Praia da Vitória as atividades de cooperação e parceria com outras escolas da União Europeia foram as mais afetadas.
Só em abril esta escola deveria ter colocado 16 jovens em estágio na Europa, mobilidades que ficaram adiadas devido à pandemia.
Com grande indefinição em relação ao futuro, as dificuldades de financiamento são uma constante nas escolas profissionais, ainda mais num ciclo de transição entre dois quadros comunitários, altura em que as escolas esperam ter o apoio do Governo Regional dos Açores.
RTP/Açores