Os estatutos da Federação referem que os membros eleitos podem pedir a suspensão apenas por motivos de doença ou, neste caso, de paternidade.
Paulo Gomes nega qualquer ilegalidade.
O presidente da Assembleia Geral diz que o Conselho de Justiça da Associação de Futebol de Angra já se pronunciou sobre o caso, mas prefere não discutir o assunto na praça pública.
Paulo Gomes foi substituído no cargo por Maurício Toledo, até aqui vice-presidente, que não quis prestar qualquer declaração.
RTP/Açores