Os marinheiros e os assistentes de passageiros juntaram-se à greve dos maquinistas da Atlânticoline.
Em entrevista à RTP Açores, um maquinista de primeira classe lamentou que a empresa pública não valorize esta classe profissional.
O presidente do Conselho de Administração da Atlânticoline continua convicto que será possível chegar a um acordo.
Francisco Bettencourt diz que não quer trabalhadores a receber menos, mas também não é possível haver cláusulas contrárias à atividade da empresa.