A acção deu entrada pela mão de Paulo Estêvão, líder e deputado regional do PPM com apoio do movimento Salvar a Ilha.
O tribunal diz, entre vários considerandos, que o queixoso nao faz prova de como os micaelenses poderão ser lesados com a entrada em funcionamento de uma incineradora.
O dirigente monárquico vai recorrer da decisão.
Antena 1 Açores