Desde 2016 que Rafael Martins se dedica ao estudo desta espécie de cetáceos ainda pouco estudada na região.
Tal como uma impressão digital as cicatrizes destes animais são únicas.
O primeiro passo para a foto-identificação é simples, basta procurar os cortes na barbatana.
Com os cortes identificados e caracterizados é a vez das cicatrizes.
Se não houver nenhuma correspondência é porque estamos perante um novo golfinho.
Com este novo sistema a esperança é de poder descobrir mais sobre as famílias residentes e as rotas de migração.