Esta é segunda greve dos trabalhadores das IPSS e Misericórdias, no espaço de um mês, que abrange lares, creches, ATL e jardins-de-infância. A paralisação também se refletiu no fecho das cantinas.
As razões da greve são as mesmas. Em causa estão melhoria de salários e valorização de carreiras.
A discrepância de salários entre os trabalhadores das IPSS e o sector público é um dos argumentos para a contestação.
O SINTAP está disponível para voltar à mesa das negociações mas, se a indefinição se arrastar, equaciona já outras formas de luta.
Telejornal