Instalada a pandemia, o novo Coronavírus tornou a proximidade um perigo e o tacto proibido. Tornou as pessoas com deficiência visual vulneráveis às situações de risco.
Na região, a Associação de Cegos e Amblíopes de Portugal tem acompanhado os utentes e todos se encontram bem.
As mãos são consideradas um dos principais veículos de contaminação. Para as pessoas cegas e de baixa visão são mesmo indispensáveis para a exploração tátil e para utilizar tecnologias assistivas como as bengalas. Por isso os cuidados são redobrados.
Tempos difíceis mas mais solidários, principalmente nas ajudas domiciliárias.
O isolamento social é uma das obrigações impostas para a situação atual. Para os invisuais Pedro Resende diz que surge muito antes do aparecimento da covid19.
A delegação dos Açores da ACAPO comemorou no passado mês de março 25 anos de existência, uma data que será celebrada logo que seja possível.