Dos 264 casos suspeitos de ontem: 112 obtiveram resultado negativo e 152 aguardam colheita e/ou resultado.
Até às 00h foram sinalizados 363 novos casos suspeitos, dos quais 234 com resultado negativo, 126 aguardam resultado e/ou colheita e três positivaram.
Destes três novos casos, dois referem-se a utentes do lar de idosos do Nordeste e um a um profissional de saúde do Hospital do Divino Espírito Santo.
Destes três novos casos, dois referem-se a utentes do lar de idosos do Nordeste e um a um profissional de saúde do Hospital do Divino Espírito Santo.
Conforme já foi anunciado todos os profissionais e utentes desta unidade hospitalar irão ser testados nos próximos dias e, por isso, os números de casos suspeitos serão mais elevados.
O número de vigilâncias ativas diminuiu para 2098 e existe 278 casos suspeitos a aguardar análise laboratorial ou recolha de amostra biológica.
21 utentes estão internados nos hospitais da região: oito no Hospital do Divino Espírito Santo, Em Posta Delgada, seis no Hospital de Santo Espírito da Ilha Terceira, dois no Hospital da Horta e cinco do centro de saúde do Nordeste.
Existem mais três casos recuperados são agora 14, no total: seis na ilha Terceira, quatro em São Miguel, um no Pico e três em São Jorge. 66 indivíduos permanecem em internamento domiciliar.
A região mantém ainda o registo de cinco óbitos.
Já foram recolhidas amostras biológicas a 561 profissionais de saúde, 12 aguardam resultados, 19 positivaram, dos quais dois já estão recuperados e os restantes obtiveram resultado negativo.
No dia em que o Governo Regional anunciou a distribuição de três máscaras socias por família, o Diretor Regional da Saúde relembrou que as máscaras cirúrgicas continuam a não ser indicadas para uso generalizado.
Serão distribuídas são máscaras sociais, de fabrico artesanal, que devem ser usadas em contextos fechados, em locais onde exista um certo aglomerado de pessoas, não descurando das medidas até aqui implementadas, como a higienização das mãos e do distanciamento social.
Serão distribuídas são máscaras sociais, de fabrico artesanal, que devem ser usadas em contextos fechados, em locais onde exista um certo aglomerado de pessoas, não descurando das medidas até aqui implementadas, como a higienização das mãos e do distanciamento social.
A distribuição será feita na próxima semana, com as devidas instruções de utilização.
Tiago Lopes relembra que para serem levantadas as cercas sanitárias é necessário haver um maior controlo sobre os casos positivos.
Não existe informação que aponte para que os últimos casos positivos detetados em profissionais de saúde estejam relacionados com outras cadeias de transmissão já identificadas e, por isso, necessário garantir que não originaram outras cadeias.
Estão a ser identificadas dezenas de contactos próximos e é esperado que até ao fim de semana haja um vislumbre sobre o impacto destes casos no surto.
RTP/Açores