Para proteger o produto de imitações, a barreta do Corvo foi registada e patenteada nos Açores e na Europa.
Da barreta com a Marca Açores, a artesã partiu para a recuperação da barreta com lã genuína importada da irlanda.
Cada exemplar da barreta de pura lã é numerado e registado e valorizado em mais 100 euros.
As primeiras 452 barretas têm registo atribuído aos corvinos.
No recuperar do passado, Rosa Mendonça admite que a retoma da criação de ovelhas no Corvo é uma oportunidade de negócio.
Numa ilha onde o rebanho já foi de 5000 cabeças.
15 Horas é o tempo necessário para concluir cada barreta genuína.
RTP/Açores