O defensor das lutas liberais também viveu da Graciosa de 1828 a 1831 e escreveu sobre a ilha.
Reis Leite e o Coronel Manuel Faria fizeram a transcrição do manuscrito original de difícil leitura, que está na Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada.
A Graciosa do século XIX descrita na obra com 120 páginas tinha 10 mil habitantes.
Foi o espírito acolhedor dos graciosenses que trocou o destino ao padre Emiliano de Andrade, quando saiu de Angra por razões políticas.
RTP/Açores