Há pessoas que continuam a dormir dentro do carros, no porto, com receio de permanecer espaço fechado.
Mas na Calheta há portas de casas abertas para quem queira um teto.
Em São Jorge, a Calheta está a ser o ponto de acolhimento de muitos que saíram de suas casas no início da crise sismovulcânica, há 16 dias.
Há pessoas que continuam a dormir dentro do carros, no porto, com receio de permanecer espaço fechado.
Mas na Calheta há portas de casas abertas para quem queira um teto.
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