Circulou uma petição que se opunha à construção desta infraestrutura com cerca de 570 camas.
Perante estes dados, a Secretária do Turismo entende que a petição para impedir a construção do hotel é extemporânea.
Os peticionários temem que a polémica não esteja morta e enterrada perante a ação interposta agora em tribunal pelo promotor contra a decisão do governo.
Quando recusou o pedido de prorrogação do prazo para construção do hotel, o Governo informou o promotor que poderia avançar com novo projeto, mas agora obedecendo a medidas cautelares introduzidas entretanto na legislação e que inviabilizariam um hotel com estas características.
A nova versão do POTRAA, Plano de Ordenamento Turístico dos Açores, está pronta para ir a aprovação do Conselho do Governo.