Para já, a preocupação é retirar o combustível que ainda se encontra a bordo do navio.
O "Mestre Simão" teria cerca de 30 tonaledas de combustível a bordo, quando encalhou sábado à entrada do porto da Madalena.
Carlos Faias, administrador da Atlânticoline, aguarda agora que seja apresentado um plano de transfega do combustível que ainda está nos tanques do "Mestre Simão.
Para já, os mergulhadores que estiveram no local, entregaram às seguradoras e às empresas contratadas para a eventual remoção do navio, as filmagens feitas no fundo do mar, que dão conta dos estragos no casco do Mestre Simão.