O Tribunal de Contas alerta para as reduzidas taxas de ocupação nas linhas operadas pela Atlânticoline e para os padrões mínimos de frequência fixados pelo Governo, que nem sempre foram assegurados.
Numa auditoria à empresa, o Tribunal de Contas aconselha ainda o Governo Regional a mudar de paradigma quanto ao cumprimento dos pagamentos para que a Atlânticoline possa manter-se sustentável a nível financeiro.