Não se registaram feridos.
A habitação estava desocupada e aguardava obras.
De acordo com o presidente da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo, Álamo Meneses, havia já uma licença para obras de restauro.
Trata-se de um edifício de má construção, datado dos anos sessenta.
O facto de estar geminado com outras habitações gerou preocupação.
O trânsito foi interrompido por razões de segurança e para que os destroços fossem retirados.
O incidente mobilizou a proteção civil municipal, os bombeiros, a PSP e a EDA por causa dos cabos elétricos espalhados pela rua.