Há cerca de 20 mil açorianos em condições de trabalhar, mas que se encontram inativos, o que representa uma perda na criação de riqueza entre 300 a 400 milhões de euros por ano.
A estimativa é de Rui Bettencourt, especialista em educação, emprego e desenvolvimento, que foi o convidado de uma palestra promovida pela Faculdade de Economia e Gestão da Universidade dos Açores.