Em causa está a contaminação dos terrenos com soro provenientes da Cooperativa. Soro esse que vai também para a ribeira e para o mar.
A Direção Regional do Ambiente refere que não chegou nenhuma queixa recente, mas reconhece problemas relacionados com o funcionamento da estação de tratamento de águas residuais e industriais da CALF, desde 2017.
A 16 de março o executivo deu à CALF 30 dias para enviar um relatório relativo ao funcionamento da ETAR. Prazo que será prolongado devido ao estado de emergência, depois de terminar o prolongamento serão tomadas diligências.
Contactado pela RTP Açores, José Agostinho presidente da CALF referiu que estes assuntos não são para transmitir na via pública e não quis prestar declarações.
RTP/Açores