Luís Parreirão já foi ouvido na Comissão de Inquérito à Gestão do Grupo SATA.
O antigo administrador justificou a escolha do avião A330 por ser um aparelho mais fiável para rotas de longo curso.
O ‘cachalote’ foi adquirido em 2015 para substituir os A310, que asseguravam as viagens para os Estados Unidos e Canadá.