Roberto Silva considera a atitude exagerada, uma vez que se tratam de obras de manutenção do imóvel.
É um imóvel classificado, do século XVII, que integra a lista de património edificado dos Açores.
Qualquer intervenção no espaço requer autorização da tutela, mas neste momento estavam a decorrer obras sem ter sido pedido um parecer à Secretaria Regional da Cultura.
A ausência de resposta por parte do presidente da Câmara das Lajes do Pico exigiu que fossem tomadas outras medidas.
Roberto Silva considera que foi uma atitude exagerada.
O autarca garante que se tratam de obras de manutenção, que são realizadas todos os anos, para melhorar as condições de trabalho dos funcionários da autarquia.
RTP/Açores