Mais de 400 médicos, de várias ilhas, subscreveram um documento a exigir respeito pela classe e a pedir ao vice-presidente para se retratar das declarações feitas na passada sexta-feira.
Os médicos dizem que a intervenção de artur lima veio perturbar um processo negocial em curso com o secretário regional da saúde.
No documento enviado ao governo, os subscritores pedem também mais diálogo e menos processos disciplinares no hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada.