Ao contrário do que acontece nos Açores, o PPM fica fora da coligação, que junta PSD e CDS, por falta de acordo, na distribuição de lugares.
O Partido Popular Monárquico defende que a marca eleitoral Aliança Democrática, AD, só pode ser usada se incluir os três partidos.
Numa carta enviada ao secretário-geral do PSD, o partido de Gonçalo da Câmara Pereira avisa que a coligação terá de utilizar outro nome.
O PPM garante que queria ver cumprida a “promessa feita em 2024” de que lhes seria atribuído um lugar elegível nas próximas eleições legislativas.