
O Partido Socialista não se pronuncia, para já, sobre o sentido de voto em relação ao Plano e Orçamento Regional para 2026.
Isso mesmo anunciou o líder do PS/Açores após ter sido recebido esta segunda-feira pelo Presidente do Governo.
Segundo Francisco César, o Governo de Coligação está agora a correr, de forma quase “desgarrada”, para compensar o que não fez em cinco anos.

Antes do PS, Bolieiro ouviu o PSD, principal partido que suporta o Governo.
Para o PSD, a execução de fundos do Plano de Recuperação e Resiliência e do programa Açores 2030 é prioridade absoluta para o próximo ano.
E se for necessário recorrer a endividamento, admite João Bruto da Costa, o líder parlamentar defende a manutenção do rácio do PIB abaixo dos 60%.

José Pacheco, do Chega, pede ao Governo cuidado com cortes dramáticos no Orçamento de 2026.

Pedro Pinto, do CDS, pede aos partidos “sentido de responsabilidade” para que não seja provocado nenhum “ato de pirataria”, como uma crise política na Região, na votação do Orçamento de 2026.

António Lima, do Bloco de Esquerda, teme um novo tempo de austeridade com o Orçamento da Região para 2026.

Nuno Barata, da Iniciativa Liberal, diz que falta cumprir o Plano de corte da Despesa Pública e estancar o crescimento da dívida.
Quer medidas no Orçamento Regional para 2026.

Pedro Neves, do PAN, antecipa um ano difícil para os açorianos.
