Segundo o resultado da autópsia do serviço de medicina legal do Hospital Central de Maputo, à qual a RTP teve acesso, o açoriano de 40 anos não apresentava sinais de lesões externas ou internas.
Apesar de no relatório da autópsia vir referido que o SERNIC, o Serviço Nacional de Investigação Criminal, suspeitava de homicídio, que o corpo apresentava sinais de agressão e de no local ter sido encontrada uma faca, o médico especialista concluiu que Alexandre Pamplona morreu de Distress respiratório e de uma doença pulmonar não especificada.
RTP/Açores