A estrutura a pediu a intervenção do presidente do Governo Regional, mas a iniciativa não surtiu o efeito que o sindicato esperava.
Dois terços dos enfermeiros da função pública correm o risco de perder cinco anos de serviço para efeitos de progressão na carreira, porque o executivo açoriano só admite contabilizar o tempo a partir de 2014 para quem teve valorizações salariais em 2013. Francisco Branco alega, no entanto, que a última valorização, com base na contagem dos anos entre 2004 e 2008, devia ter ocorrido em 2011 e não em 2013, responsabilizando o Governo Regional pelo atraso na aplicação. Por tudo isto, o sindicato diz que a greve é o caminho a seguir.
Além das greves e da ação em tribunal, os enfermeiros vão protestar nas ruas, estando agendada uma manifestação em caravana automóvel em Ponta Delgada, realizando-se igualmente nas próximas semanas, na Terceira e no Faial.
RTP/Açore