O trabalhador teve de ser evacuado.
Desde então, o litígio em tribunal não tem fim: de um lado está Luís Freitas; do outro a Portos dos Açores e a Companhia Açoriana de Seguros.
Confrontada com esta situação, a Portos dos Açores assegura que já cumpriu todas as obrigações fixadas pelo tribunal com o sinistrado Luís Freitas, nomeadamente 8% da indeminização à qual a empresa foi condenada.
A empresa que gere os portos da Região não se pronuncia, no entanto, quanto à revisão do grau de incapacidade e consequentemente do valor da pensão.
Numa nota enviada à Antena 1 Açores, a Portos dos Açores diz que as perícias médico-legais e o processo ainda decorrem no Tribunal de Santa Cruz das Flores e recusa pronunciar-se fora desse contexto.
Antena 1 Açores