A informação foi divulgada hoje no sítio da Internet da Procuradoria da República da Comarca dos Açores, "o Juízo Central Cível e Criminal de Angra do Heroísmo, referindo que um dos arguidos foi ainda condenado por crimes de detenção de arma proibida.
De acordo com a decisão, "sete dos arguidos foram condenados em penas de prisão efetiva que se situam entre os 11 e os dois anos", enquanto "seis foram condenados em penas de prisão suspensas na sua execução, com sujeição a regime de prova", e "um foi condenado em pena de multa".
A Procuradoria da República adianta ainda que o julgamento "ocorreu num edifício situado fora do tribunal, adaptado para o efeito, devido ao grande número de arguidos, polícias e guardas prisionais".
Cinco dos arguidos deste processo "estão sujeitos a prisão preventiva, situação que se mantém até trânsito em julgado da decisão", é explicado.
A investigação foi dirigida pelo Ministério Público da Praia da Vitória, na ilha Terceira, do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) dos Açores, coadjuvado pela Polícia Judiciária (Departamento de Investigação Criminal dos Açores).