O arqueólogo inglês Christopher Gerard foi um dos conferencistas. Falou do modo de vida da população da altura, através da análise que fez aos vestígios deixados pela catástrofe.
O arqueólogo esteve a investigar o que aconteceu em 1522, em Vila Franca do Campo, um tremor de terra que matou entre 3 a 5 mil pessoas.
No passado, estas catástrofes chegaram sem avisar, com efeitos nas dinâmicas sociais, económicas e politicas. Um passado que serve de aprendizagem e de estudo.
RTP/Açores