A crise sísmica, associada à chuva esperada para as próximas no grupo central, levou o governo a retirar as populações das fajãs.
Temem-se derrocadas e queda de pedras.
Nas últimas horas, começaram a sair pessoas da ilha por precaução.
Hoje (quinta-feira) diminuiu o número de sismos sentidos, mas a atividade sísmica e a frequência horária mantêm-se.
O presidente do governo regional, José Manuel Bolieiro, em São Jorge, diz que serão reforçadas as ligações aéreas e marítimas de forma a possibilitar a saída da ilha.
O plano regional de emergência da proteção civil foi activado.
Telejornal