A correspondência acumula-se porque, sustentam, a carga deixou de ser transportada de avião e passou a viajar de barco.
A situação agravou-se depois de os CTT terem dispensado contratados.
A denúncia é do Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações que pondera avançar para greve.
Na resposta, a Diretora de Operações dos CTT nos Açores afirma que não há falta de recursos humanos e considera que os que existem estão ajustados face ao tráfego médio mensal dos CTT.
Ana Cláudia Correia diz que o que há é um défice de capacidade no transporte aéreo e a redução de voos que têm dificultado a distribuição de encomendas.
Telejornal