No dia 25 de abril de 1974, perante uma multidão concentrada em frente à sede da DGS, que exigia a sua ocupação e rendição, os agentes da polícia política abriram fogo indiscriminadamente a partir das janelas do edifício.
Uma das vítimas mortais foi o açoriano João Guilherme Rego Arruda, natural da freguesia de Santo António em São Miguel.
À altura, estudante universitário em Lisboa, saiu à rua logo nas primeiras horas da Revolução – o seu nome tem um lugar na História do 25 de Abril.
Numa conversa com a Antena 1 Açores, a família diz que acredita que João morreu feliz porque conseguiu percebeu que a Liberdade estava a caminho, em Portugal.