Uma empresa que, como noticiou a RTP em julho de 2020, contestou o concurso e o ajuste direto realizado pela ATA com uma ação administrativa de contencioso pré-contratual. Considerando ilegal a adjudicação à empresa do Porto por violar os princípios da transparência a que estão sujeitos os contratos públicos.
Uma posição que agora o Tribunal Superior corrobora.
RTP/Açores