Mário Furtuna não revela, para já, se vai ou não demitir-se e reafirma que não coube à câmara do comércio escolher as empresas que integrararam os consórcios.
Recorde-se que empresários e partidos da oposição acusaram o professor universitário de, em conjunto com o governo, influenciar a escolha das empresas candidatas aos fundos do Plano de Revitalização e Resiliência.
O assunto gerou acalorado debate no parlamento regional e o processo acabou, por decisão de governo, por voltar à estaca zero.
Telejornal