Na audição com o Governo para a preparação do Plano e Orçamento, Gualter Couto sublinhou que as verbas não executadas do PO 2030 são para devolver a Bruxelas e têm impacto nos futuros apoios da União Europeia.
Já no Plano de Recuperação e Resiliência a Região tem para a executar num só ano, em 2026, o dobro das verbas que executou desde 2021.
A Câmara do Comécrio e Indústria dos Açores está preocupada com a dificuldade que a Região terá para executar, sem penalizações, todos os fundos comunitários.