Poder não pode, mas corrói.
O humorista é a pessoa que pinta um bigode no retrato de um general sério:não o abate, mas ridicularizo-o.
Com a incerteza nos jornais, e as dificuldades dos jornalistas, o humor é atualmente uma das poucas armas contra o poder político e económico.
É o que pensa Nuno Artur Silva, que deu uma conferência no Instituto Açoriano de Cultura, em Angra do Heroísmo, sobre humor como contrapoder.
Antigo administrador da RTP, guoinista, Nuno Artur Silva a empresa Produções Fícticias.
Telejornal