Na ilha Terceira, algumas companhias de seguros recusam-se a integrar danos provocados por sismo nos seguros à habitação – quer nos novos contratos quer na avaliação dos antigos.
A situação acontece sobretudo em freguesias como Santa Bárbara.
Nos casos em que a cobertura de danos por sismo é aceite, não há um aumento substancial da apólice face à crise simovulcânica.